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No Dia dos Namorados, o Serasa lançou um teste que avalia se o bolso está atrapalhando seu relacionamento

 

Dinheiro é a principal causa de brigas entre os casais

“O dinheiro é mais importante do que sexo quando se trata da duração ou da ruptura de um casamento”. Embora a frase do educador financeiro americano Alvin Hall seja polêmica, o dinheiro é, segundo estudos da Experian, a principal causa das brigas entre os casais. Uma pesquisa feita no Reino Unido pela Experian, com 3 mil pessoas, apontou que questões financeiras representaram 56% das causas de divórcio nos últimos seis anos.

 

De acordo com os especialistas da Serasa, os estudos britânicos se aplicam totalmente à realidade brasileira. “Quando entrevistamos consumidores brasileiros, em pesquisas sobre educação financeira, percebemos que o dinheiro é a principal causa de conflito entre os casais. Sabemos que demora um tempo para que qualquer casal se sinta confortável para discutir sobre finanças, mas para que o relacionamento não degringole, é fundamental que os parceiros entendam o impacto das decisões financeiras no dia a dia e como isso pode afetar a vida a dois", diz a gerente do SerasaConsumidor, Karla Longo.

 

Pensando em contribuir para melhor compreensão do assunto, o SerasaConsumidor, braço da Serasa Experian voltado para os consumidores, propõe, na semana em que se comemora o Dia dos Namorados, um teste que permite avaliar o quanto uma pessoa conhece ou não seu companheiro (a), levando a uma reflexão sobre a importância da transparência e honestidade quando se trata de dinheiro. Confira o teste aqui http://testes.serasaconsumidor.com.br/.

 

Confira também algumas dicas dadas pelos especialistas do Serasa Consumidor:

 

1 - Esteja aberto a falar sobre dinheiro com o seu parceiro.

 

A maioria dos casais não se sente confortável para discutir sobre questões financeiras com o parceiro. Ou seja, não guarde segredos financeiros do parceiro. Uma pesquisa da Experian mostrou que 29% das pessoas no Reino Unido descobriram que seu parceiro tinha contraído uma dívida de cartão de crédito a partir deles. Mesmo que esteja em apuros, a transparência e a honestidade é sempre a melhor saída.

 

2 -Coloque as contas na ponta do lápis.

 

Tenha planos financeiros para o curto, médio e longo prazos. Eleja prioridades e estabeleça metas. Fale sobre seu passado financeiro com o seu parceiro. É muito importante saber se vocês estão, atualmente, na mesma página e como foi o comportamento do parceiro em relação à administração do dinheiro no passado, para que vocês não venham a ter problemas futuros.

 

Não deixe que as diferenças em relação ao uso do dinheiro desgastem o relacionamento. Um pode querer gastar o dinheiro, por exemplo, na troca de carro e o outro, na decoração da casa.

Discuta seus medos em relação ao dinheiro. Um pode ficar paranoico quando se faz um financiamento, por exemplo, já para o outro isto pode ser natural.

 

3 - Divida as responsabilidades financeiras com o seu parceiro.

 

Assim, o peso não fica nas costas de um só. A divisão das despesas da casa deve ser de comum acordo.

 

4 - Discuta suas atitudes em relação às finanças

 

Se você é um avarento e seu parceiro um gastador ou vice versa, por

exemplo, tente primeiro compreender as atitudes do seu parceiro em

relação às dívidas. Nunca gaste sem o acordo de seu parceiro, ele pode

trazer à tona questões psicológicas não resolvidas. Para a psicóloga

britânica especializada em relacionamentos, Susan Quilliam, desacordos

financeiros podem trazer sentimentos poderosos da infância que não

foram bem resolvidos. Por exemplo, se o dinheiro era muito apertado na

infância, a pessoa pode ficar inquieta com os gastos do outro, mesmo com

uma situação confortável agora.

 

5 - Estabeleça um limite financeiro para algumas extravagâncias

 

Por exemplo, um jantar fora de casa deve ser prazeroso e não uma dor de cabeça.

 

6 - Tenha sempre uma reserva para as vacas magras

 

Imprevistos acontecem, você ou seu parceiro podem ter uma redução na renda, perder um emprego ou até mesmo ficar doente. Consultores financeiros da Experian sugerem que vocês tenham um colchão de 3 a 6 meses de salário para eventos inesperados. Uma pesquisa da Universidade de Warwick, Inglaterra, com seis mil casais, apontou que são nas épocas de crise que as chances de divórcio aumentam. Segundo o professor Andrew Oswald, da Universidade de Warwick e responsável por esta pesquisa, não é a redução da renda que provoca o divórcio, mas, sim a frustração das expectativas.

 

Ainda segundo o estudo britânico, um dos resultados estatísticos mais fortes é que quanto maior a renda do homem, maior a chance de o casal ficar juntos: homens que ganham 20% a mais que suas companheiras são 46% menos propensos a se divorciarem do que aqueles que ganham 20% a menos.

 

Tenha claro que se seu relacionamento não der certo, você terá de separar suas finanças e isto não acontece automaticamente. Por isso, compreenda o impacto das decisões financeiras no dia a dia e como elas podem afetar a vida de um casal.

 

 

Fonte: http://www.administradores.com.br/

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